Oi amores, como estão?
Espero que muito bem.
Hoje vou falar do futuro... temos uma mania terrível. Não assumimos a culpa pelos nossos fracassos!
Se não conseguimos chegar onde queremos, sempre se deve a condição em que nascemos, aos professores e patrões que tivemos, as pessoas que conhecemos ou as que não conhecemos, a educação que recebemos de nossos pais... bem, nesse caso, em parte é verdade. A maioria dos pais cria os filhos pra si próprio, esquecem que não estarão sempre lá pra dar apoio, auxilio. Muitos chegam ao ponto de criarem filhos extremamente dependentes dos pais, o que vai, na maioria das vezes, os tornar pessoas medrosas, e levá-los ao fracasso.
Eu vejo o destino como a mitologia nórdica descreve, existem dois fatores que nele interferem... Wyrd e Orlög. “Orlög refere-se aos fatores que não podem ser mudados como: raça e país de origem, ancestralidade, família, genética, potencial inato, perfil astrológico, ações e eventos passados da trajetória individual, familiar e grupal e suas implicações na vida presente. Orlög é a base do destino e do próprio mundo e está além do nosso alcance, por ser imutável. Podemos imaginá-lo como uma urdidura (ou trama) de fios, fixada no tear cósmico, através dos quais move-se a laçadeira que conduz os fios móveis do wyrd. Diferente do orlög, o wyrd é mutável por ser constituído por nossas ações, atitudes e escolhas atuais, cujas conseqüências irão se refletir no futuro.
Podemos mudar a cor dos fios do wyrd, a velocidade com qual se move a laçadeira e a padronagem da tessitura, porém jamais poderemos alterar a trama básica do orlög, que reina absoluto na atuação das leis do destino. Tanto o orlög quanto o wyrd formam a teia da nossa vida...”(trecho explicativo tirado do site Teia de Thea)
Sendo assim, com exceção daquilo que faz parte do orlög, que está além do nosso alcance, todo o resto depende de nossas atitudes, e escolhas, ou seja, são de nossa responsabilidade. Não adianta querermos culpar a mais ninguém, alias, é até bom que não o façamos, reconhecer que sua vida e seu destino dependem somente de você, é o primeiro passo para mudar, afinal, se você acredita que o destino já está escrito, não importa o que você faça, nada vai mudar, então porque fazer alguma coisa? É importante tomar as rédeas de nossas próprias vidas e seguirmos rumo ao que queremos, ou esperar que o destino nos leve para onde bem entender. Mas cuidado, pois no fim das contas, é como diz o ditado, se você não sabe onde está indo, qualquer caminho te levará a lugar algum.
Beijinhos
Espero que muito bem.
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Nornas, deusas nórdicas do destino. |
Hoje vou falar do futuro... temos uma mania terrível. Não assumimos a culpa pelos nossos fracassos!
Se não conseguimos chegar onde queremos, sempre se deve a condição em que nascemos, aos professores e patrões que tivemos, as pessoas que conhecemos ou as que não conhecemos, a educação que recebemos de nossos pais... bem, nesse caso, em parte é verdade. A maioria dos pais cria os filhos pra si próprio, esquecem que não estarão sempre lá pra dar apoio, auxilio. Muitos chegam ao ponto de criarem filhos extremamente dependentes dos pais, o que vai, na maioria das vezes, os tornar pessoas medrosas, e levá-los ao fracasso.
Eu vejo o destino como a mitologia nórdica descreve, existem dois fatores que nele interferem... Wyrd e Orlög. “Orlög refere-se aos fatores que não podem ser mudados como: raça e país de origem, ancestralidade, família, genética, potencial inato, perfil astrológico, ações e eventos passados da trajetória individual, familiar e grupal e suas implicações na vida presente. Orlög é a base do destino e do próprio mundo e está além do nosso alcance, por ser imutável. Podemos imaginá-lo como uma urdidura (ou trama) de fios, fixada no tear cósmico, através dos quais move-se a laçadeira que conduz os fios móveis do wyrd. Diferente do orlög, o wyrd é mutável por ser constituído por nossas ações, atitudes e escolhas atuais, cujas conseqüências irão se refletir no futuro.
Podemos mudar a cor dos fios do wyrd, a velocidade com qual se move a laçadeira e a padronagem da tessitura, porém jamais poderemos alterar a trama básica do orlög, que reina absoluto na atuação das leis do destino. Tanto o orlög quanto o wyrd formam a teia da nossa vida...”(trecho explicativo tirado do site Teia de Thea)
Sendo assim, com exceção daquilo que faz parte do orlög, que está além do nosso alcance, todo o resto depende de nossas atitudes, e escolhas, ou seja, são de nossa responsabilidade. Não adianta querermos culpar a mais ninguém, alias, é até bom que não o façamos, reconhecer que sua vida e seu destino dependem somente de você, é o primeiro passo para mudar, afinal, se você acredita que o destino já está escrito, não importa o que você faça, nada vai mudar, então porque fazer alguma coisa? É importante tomar as rédeas de nossas próprias vidas e seguirmos rumo ao que queremos, ou esperar que o destino nos leve para onde bem entender. Mas cuidado, pois no fim das contas, é como diz o ditado, se você não sabe onde está indo, qualquer caminho te levará a lugar algum.
Beijinhos