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Mostrando postagens de outubro, 2011

31 de outubro...

Oi amores, quanto tempo. Talvez esse seja o dia mais... polemico da roda do ano (Samhain- norte. Beltane - sul) Porque? Por causa do Halloween. Se por um lado vejo bruxos felizes festejando, por um lado muito maior, vejo os revoltados com o lado comercial... sabem, não vejo porque tanta revolta. A começar pelo fato de que todos os sabbaths foram 'comercializados', sim, se for reclamar, então devemos reclamar infinitamente mais de Yule, ou Ostara. Eu vejo da seguinte forma. Nas fogueiras da inquisição, não só pessoas foram queimadas, mas também uma cultura inteira que foi remoldada nos padrões do dito cristianismo (falo "dito" porque lamento muito a deturpação feita dos sábios ensinamentos do Cristo, e essas atitudes intolerantes não me parecem nem de longe terem sido ensinadas por ele, muito pelo contrario). Agora depois disso, foi muito tempo, décadas de degradação, até que chegamos aos dias de hoje.  Tendo em vista isso, temos de convir que, enquanto o 'cristi

Os sapatos da Bruxa

Eu era só uma aprendiz, caminhando tranqüilamente com mais duas aprendizes em um antigo castelo, nevava um pouco, o cenário era lindo... em um dado local do jardim, encontramos quatro bruxas, o circulo mágico estava aberto, diferente dos que eu já vi, usaram de um circulo "pré-desenhado" de mármore para delimitar o traçado, ao centro, uma espécie de tocha também em mármore, com uma chama azul esbranquiçada, um pó vermelho espalhado em forma de quadrado, e com um pentagrama desenhado com o dedo de uma delas, um em cada ponto cardeal, também uma vela para cada, mais ao centro do circulo. Estranhei que somente uma delas estivesse dentro do circulo, bem em cima do pentagrama ao sul, ela usava uma veste branca de pano de pano bem leve, porem que não esvoaçava, seus longos cabelos negros davam contraste com sua pele alva, e seus olhos se mantinham fechados enquanto ela voltava suas mãos para os céus. Fora do circulo, ao norte, encontravam-se as outras três, assentadas, e sem vestes

Antigamente era assim

Neste dia das crianças, vim lembrar da minha infância... hoje em dia tudo é diferente. Vejo os pequeninos da família  como as coisas são com eles. Eu aos 4... ou 5... e o Mickey. Antigamente, era assim... acordar, ir estudar. E tinha que estudar direito, tirar nota boa, senão o coro comia, apesar de que nunca apanhei POR ISSO, era uma garotinha estudiosa. Curiosa, dês de pequena, com uma sede enorme de conhecimento, e isso tenho até hoje. Chegava em casa, almoçava vendo desenho, sempre! Fazia o dever enquanto esperava a "a comida assentar", como diz minha avó. Aí sim era hora, montava na minha Brisa Caloi, cor de violeta. Sim, gosto dessa cor dês de cedo também,dizem que violeta é a cor das bruxas, será meu espirito de bruxinha? hauehuaeh Isso era diversão pro dia todo, me sentia tão bem, livre. Não tinha medo também, descia tudo quanto é morro, e por isso caía, vezes após vezes. Aprendi aí a me levantar sempre. 18:00 era a hora fatal, chegar depois desse horário er

Dia das crianças.

Amanhã (12/10) é dia de criança, de pureza, de alegria. Felicidades às crianças que ainda fisicamente o são, e especialmente a aquelas que mesmo que o corpo aparente muito tempo de vida, o espirito é jovem, sabe brincar e se alegra com as pequenas coisas. Beijinhos a todos

Morrer para renascer

Vejo a vida como uma coisa cíclica, você está em um ponto, tudo dando certo, aí começa a cair, cair e cair, para depois voltar a subir. Minha mãe costuma dizer "as coisas sempre pioram antes de melhorar", pois eu acredito que seja aí que as coisas se perdem. Quando tudo está indo mal, se você se agarra ao ultimo suspiro, tentando imaginar planos mirabolantes para sair disso, a roda para de girar. Você precisa se deixar morrer, deixar sua mente morrer. A mente é a mãe da arrogância, ela se acha autossuficiente demais para admitir que exista algo a que ela não possa dar uma solução. Já a vida tem seu próprio modo de resolver as coisas, e não se importa nem um pouco com o que nossa mente racional demais pensa. Temos de ser como as árvores, quando o calor do verão já castigou demais suas folhas, as tornaram murchas, secas e amareladas, a árvore se deixa morrer, eu nunca vi uma árvore debatendo, tentando manter suas folhinhas coladas a ela, ela simplesmente se entrega, suas folh

Descobri

Hoje eu descobri... que o medo de nada me vale. Que não há nada verdadeiramente importante, que me possa ser tirado. Que a fé move montanhas e pessoas. Que quem mais agride é quem mais precisa de compreensão. Que o amor por alguém deve incluir não só as borboletas do seu jardim, mas também os ratos de seu porão. Que a vida nos prega peças, sejam elas boas ou más. Que rir é sempre o melhor remédio. Que é preciso ir para saber voltar. E o que não volta, nunca te pertenceu. Que os sentimentos estão muito além das palavras. Que ninguém é capaz de compreender outra pessoa por completo, por que cada ser tem seu próprio modo. Que a vida é uma dança, às vezes ballet, às vezes samba... Por isso hoje eu ando sem medo, dotada de tudo o que mais me importa. Hoje minha fé me guia. Hoje eu compreendi, e trato a todos com gentileza e respeito, amo as pessoas com seus defeitos. Hoje eu também prego peças na vida, e rio muito de todas elas. Hoje eu vou onde dá na telha, e sei que posso voltar quando dá

Inspiração...

Estou procurando pra onde foi essa danadinha! Rabisco, rabisco e não me vem nada de bom, não sei se desaprendi a linguagem escrita, ou se ando muito critica comigo mesma... vejo cadernos virando milhões de bolotas de papel... oxi, quem a levou, por favor traga de volta, ando precisando dela... Beijinhos!