Oi meus amores!
Tudo bem, espero...
Não sei se ando um pouco insensível esses dias... talvez. Diante de tantas palavras revoltadas diante das ultimas noticias, não consigo dizer uma palavra sequer. Me espanto comigo mesma e com a meu olhar extremamente pratico do fato. Horrível, sim, hediondo. Mas quem sou eu para julgar os pensamentos e motivos de cada um, se sou apenas criatura? Algo tão “injulgavel” que o próprio assassino talvez soubesse, e foi logo ter com Deus, o único capaz de julgar algo tão monstruoso.
Lamentamos todos por estas vidas inocentes, interrompidas tão bruscamente, mas também a elas será feita a justiça de Deus, delas é o reino dos céus, como todos sabemos. Com relação a isso, nada mais pode ser feito, aconteceu e foi, fica o vazio na vida de quem conviveu com estas pessoas, a tristeza no olhar de todos os que tomam conhecimento do fato... mas, infelizmente, nada mais pode ser feito, nada poderá trazê-los de volta. Façamos preces dirigidas aos feridos, para que se recuperem bem, e o mais rápido possível, para que as famílias e amigos consigam superar a dor de perder um ser amado, ainda mais de uma forma tão trágica.
Falar de paz e justiça agora é em vão. Talvez o Thot tenha razão, o tempo de paz já passou, o momento é de turbulências. É estranho ver como as pessoas agem de forma tão controversa quando o assunto é paz... elas se armam até os dentes, se escondem dentro de suas casas, por trás de milhares de sistemas de segurança, não saem tranquilas rua afora. Que paz paranóica é essa? E a justiça? Pior ainda, a feita com as próprias mãos... o julgar o outro por suas ações, ou dizer que algo é injusto. Quem somos nós para decidir isso?
Sabem o que eu acho?
As pessoas não querem mesmo saber de paz, querem tudo ao seu modo. Só o amor pode trazer paz, e isso é o que falta, amor pelo próximo. O tal bullying ta aí pra mostrar, como as pessoas vem sendo criadas para passar por cima dos outros, defender os próprios interesses acima de qualquer outro principio. E depois de criar uma criança em atmosfera de guerra, vem com a maior cara de pau falar de “PAZ”, francamente, é isso que mais me revolta.
Todos esperam que a iniciativa venha do outro, e assim nada é feito. Se você não quer fazer, eu não me importo, mesmo, a minha parte eu pelo menos tento fazer. Mas já estou cansada de tanta hipocrisia, de quem não se move um milímetro para fazer algo de bom, e depois sai gritando a todo pulmão, revoltado porque o mundo está uma porcaria. O mundo não está uma porcaria, as pessoas é que começaram a feder. A ter armas em casa “para ter paz”, a própria justificativa é ridícula!
São estes momentos que me trazem a revolta à tona, não com um indivíduo que teve uma atitude monstruosa, mas com a sociedade que vem a cada dia criando mais e mais monstros.
Luiza Paula da Silveira, Karine Chagas de Oliveira, Larissa dos Santos Atanázio, Rafael Pereira da Silva, Samira Pires Ribeiro, Mariana Rocha de Souza, Ana Carolina Pacheco da Silva, Bianca Rocha Tavares, Géssica Guedes Pereira, Igor Moraes da Silva, Laryssa Silva Martins e Milena dos Santos Nascimento, vão em paz, a morte não é o fim, é só uma passagem.
Beijinhos e até o próximo post!
*Desculpem-me, quando to irritada falo demais!
**Talvez não dê para ler e comentar todo mundo hoje, perdoem!
Tudo bem, espero...
Não sei se ando um pouco insensível esses dias... talvez. Diante de tantas palavras revoltadas diante das ultimas noticias, não consigo dizer uma palavra sequer. Me espanto comigo mesma e com a meu olhar extremamente pratico do fato. Horrível, sim, hediondo. Mas quem sou eu para julgar os pensamentos e motivos de cada um, se sou apenas criatura? Algo tão “injulgavel” que o próprio assassino talvez soubesse, e foi logo ter com Deus, o único capaz de julgar algo tão monstruoso.
Lamentamos todos por estas vidas inocentes, interrompidas tão bruscamente, mas também a elas será feita a justiça de Deus, delas é o reino dos céus, como todos sabemos. Com relação a isso, nada mais pode ser feito, aconteceu e foi, fica o vazio na vida de quem conviveu com estas pessoas, a tristeza no olhar de todos os que tomam conhecimento do fato... mas, infelizmente, nada mais pode ser feito, nada poderá trazê-los de volta. Façamos preces dirigidas aos feridos, para que se recuperem bem, e o mais rápido possível, para que as famílias e amigos consigam superar a dor de perder um ser amado, ainda mais de uma forma tão trágica.
Falar de paz e justiça agora é em vão. Talvez o Thot tenha razão, o tempo de paz já passou, o momento é de turbulências. É estranho ver como as pessoas agem de forma tão controversa quando o assunto é paz... elas se armam até os dentes, se escondem dentro de suas casas, por trás de milhares de sistemas de segurança, não saem tranquilas rua afora. Que paz paranóica é essa? E a justiça? Pior ainda, a feita com as próprias mãos... o julgar o outro por suas ações, ou dizer que algo é injusto. Quem somos nós para decidir isso?
Sabem o que eu acho?
As pessoas não querem mesmo saber de paz, querem tudo ao seu modo. Só o amor pode trazer paz, e isso é o que falta, amor pelo próximo. O tal bullying ta aí pra mostrar, como as pessoas vem sendo criadas para passar por cima dos outros, defender os próprios interesses acima de qualquer outro principio. E depois de criar uma criança em atmosfera de guerra, vem com a maior cara de pau falar de “PAZ”, francamente, é isso que mais me revolta.
Todos esperam que a iniciativa venha do outro, e assim nada é feito. Se você não quer fazer, eu não me importo, mesmo, a minha parte eu pelo menos tento fazer. Mas já estou cansada de tanta hipocrisia, de quem não se move um milímetro para fazer algo de bom, e depois sai gritando a todo pulmão, revoltado porque o mundo está uma porcaria. O mundo não está uma porcaria, as pessoas é que começaram a feder. A ter armas em casa “para ter paz”, a própria justificativa é ridícula!
São estes momentos que me trazem a revolta à tona, não com um indivíduo que teve uma atitude monstruosa, mas com a sociedade que vem a cada dia criando mais e mais monstros.
Luiza Paula da Silveira, Karine Chagas de Oliveira, Larissa dos Santos Atanázio, Rafael Pereira da Silva, Samira Pires Ribeiro, Mariana Rocha de Souza, Ana Carolina Pacheco da Silva, Bianca Rocha Tavares, Géssica Guedes Pereira, Igor Moraes da Silva, Laryssa Silva Martins e Milena dos Santos Nascimento, vão em paz, a morte não é o fim, é só uma passagem.
Beijinhos e até o próximo post!
*Desculpem-me, quando to irritada falo demais!
**Talvez não dê para ler e comentar todo mundo hoje, perdoem!