Pular para o conteúdo principal

Minha alma japonesa.

Oi meus amores!
Como estão?
Espero que bem!

Hoje falo do Japão... o país de onde importei minha alma. Dês de pequena sempre fui apaixonada, pelo lugar, pelas pessoas, pela cultura. Costumo dizer por aqui “minha alma é japonesa”. Só assim pra explicar este amor de berço por um lugar tão longe.
Coisa que não foi passada por nenhum conhecido. O único japonês que conheço pessoalmente é o Sr. Joaquim da padaria (sim, Joaquim, segundo ele, se cansou de dizer o nome dele e ninguém conseguir dizer, então adotou “Joaquim”, bem adequado para um dono de padaria hahaha) um amooooooooor de pessoa, não importa se o tempo ta bom ou ruim, ele tem sempre aquele sorriso gostoso no rosto.
Sabe, de tudo o que aprendi sobre o Japão (e olha que com o tamanho do meu interesse sobre o assunto, é bastante coisa), o que mais me encanta é a determinação. Japonês é bom em tudo o que faz, não importa a que se comprometa a fazer.
E se cai, levanta melhor do que antes da queda.
O mundo inteiro deveria aprender com eles.
Acho que não tenho muito o que dizer... entristece sim, ver a devastação, as vidas que foram perdidas. Mas, no fundo não me sinto preocupada, porque sei que o país está em boas mãos, que vai tudo voltar a ser melhor do que era.
Minhas preces são para que isso aconteça bem rapidinho!

Daqui a poucos meses, terá tudo funcionando perfeitamente novamente, e eu, queira Deus, irei lá, levar minha alma para matar a saudade do lugar de onde veio.

Um beijo especial pro Alexandre, e pra Elisa (que encontrei hoje).
Até o próximo post.


Postagens mais visitadas deste blog

Me vou

Talvez eu tenha te amado por habito Já não sei mais quem sou eu sem você Sem buscar por você Sem agir por você. Na gana de te encontrar, me perdi Em busca de te entender, me confundi Quis te amar, você não quis Não aceitei que essa ideia de "nós" era só minha Que nem tudo que é intenso é verdadeiro E que não é porque é verdade, que vale a pena lutar. Amor que vale é o que vem sem dúvidas Deixa as lutas pro mundo, essas são inevitáveis Mas no amor que seja leve Se não, nem venha Nem tenta Nem fica. Demorei pra entender tudo isso Você se esforçou muito pra me perder Mas fique tranquilo, sua luta acabou. Me vou.

Déficit de compaixão

Estou de carona, paramos no sinal. Um garoto faz malabares, cena comum no dia a dia. O motorista fecha os vidros. "Ele manda bem, porque não dá uns trocados?", pergunto. "Não quero incentivar a mendicância", ouço em resposta. Uma bela forma de parecer se preocupar quando na verdade não se preocupa em nada. Pensa que a vida é aquilo​ que vê, e ignora qualquer realidade diferente da sua. Até quando viveremos em negação? Até quando fecharemos os olhos à compaixão? Tempos difíceis esses em que não conseguimos ter empatia pelos nossos irmãos.

Resultado do meio

Oi amores, tudo bem? Espero que sim. Quem me segue no twitter ou no face, provavelmente viu o tweet sobre reclamação que eu postei esses dias... pois é. Tenho que assumir que falhei miseravelmente. kkkkk No dia seguinte eu já tava reclamando. Mas, como tudo na vida, essa experiencia não foi só prejuízo. Resolvi aproveitar e tentar descobrir o que além do fato de ser uma capricorniana nata me atrapalhava tanto na missão de não reclamar (ou ao menos diminuir a reclamação). Encontrei uma resposta simples e objetiva: convívio. Queiramos ou não, as pessoas com quem convivemos ajudam a moldar nossa personalidade com o tempo, principalmente se você já é sensível. Em tempos de contato virtual então, com tantos assuntos e atitudes chegando tão rapidamente, era de se esperar que esse comportamento se alastrasse de forma igualmente rápida. Me pergunto se não seria esse o motivo de as pessoas estarem tão irritadas e odiosas umas com as outras... é como se o ódio fosse um monstro alimentado di...