Pular para o conteúdo principal

Lammas

Oi amores!
Como estão?
Espero que bem!

Hoje vim falar sobre o Lammas, que é comemorado hoje no hemisfério Sul e dia 1º de agosto no Norte!


"Lughnasadh era tipicamente uma festa agrícola, onde se agradecia pela primeira colheita do ano. Lugh é o Deus Sol.

Na Cultura Celta, ele é o maior dos guerreiros, que derrotou os Gigantes, que exigiam sacrifícios humanos do povo. A tradição pede que sejam feitos bonecos com espigas de milho ou ramos de trigo representando os Deuses, que nesse festival são chamados Senhor e Senhora do Milho.

Nessa data deve-se agradecer a tudo o que colhemos durante o ano, sejam coisas boas ou más, pois até mesmo os problemas são veículos para a nossa evolução.

O outro nome do Sabbat é Lammas, que significa "A Massa de Lugh". Isso se deve ao costume de se colher os primeiros grãos e fazer um pão que era dividido entre todos. Os celtas faziam um pão comunitário, que era consagrado junto com o vinho e repartido dentro do círculo.

O primeiro gole de vinho e o primeiro pedaço de pão devem ser jogados dentro do Caldeirão, para serem queimados juntamente com papéis, onde serão escritos os agradecimentos, e grãos de cereais. O boneco representando o Deus do milho também é queimado, para nos lembrar de que devemos nos livrar de tudo o que é antigo e desgastado para que possamos colher uma nova vida.

Este é o primeiro dos três Sabbats da colheita. O Deus já dominou o mundo das trevas, e agora passará por leves mudanças, seu poder declinando sutilmente com o passar dos dias. Por isso, o honramos, e agradecemos pela energia dispensada sobre as colheitas."
- http://www.misteriosantigos.com

Beijinhos e té o próximo post.

Postagens mais visitadas deste blog

Recomeçar

Brotos de tomate Não sei onde me perdi, o fato é que não me tenho mais. Depois de tanto mudar, pra me adaptar a tudo ao meu redor, percebi que não havia nada mais meu em mim. Parei de escrever, de tocar, de desenhar... todas as coisas que me alimentavam a alma foram deixadas de lado. Quando me dei conta disso, busquei respostas e dicas para me resgatar, foi quando me lembrei de um ensinamento contido no Alicerce do Paraíso v.4 "Se é a crise que abre caminho para o progresso, ela deixa de ser crise. Podemos compará-la à pausa para tomar fôlego, na corrida, ou aos nós do bambu. As varas do bambu se mantêm firmes devido à formação de nós no curso de seu desenvolvimento; se lhes faltassem nós, não apresentariam sua conhecida resistência. Quanto mais nós tem o bambu, mais forte ele é. (...). Falávamos em crises que surgem naturalmente. Entretanto, existem muitas pessoas que entram em crise por falta de sabedoria e de capacidade para prever o futuro. Elas criam para si mesma

Sexta feira 13

Oi, meus amores, como estão? Espero que muito bem! Passando rapidinho que essa semana foi um pouco corrida, não tive tempo de elaborar algo direito, mas, estou procurando manter a frequência de um post por semana, então tô aqui pra não deixar a semana passar em branco. Continuo com os planinhos de novidades pra vocês. Recebi uma dica da Alexsandra Malta, de Lauro de Freitas, na Bahia, que me deu mais uma ideia. Ela pediu pra eu indicar filmes legais, colocando um comentário a respeito. Bom, vou fazer um pouco diferente, vou fazer duas estantes, uma de livros e uma de filmes, o que acham? E hoje é sexta feira 13... a tão temida! Peguei emprestado no blog Flor de Venus um texto com curiosidades sobre uma data tão envolta em mistérios. "Há séculos, alguns dias ou épocas do ano são envoltos em mistérios que, para algumas culturas, significam boa sorte e, para outras, sinônimo de azar. O encontro do dia 13 com a sexta-feira é repleto de significados originários de

Déficit de compaixão

Estou de carona, paramos no sinal. Um garoto faz malabares, cena comum no dia a dia. O motorista fecha os vidros. "Ele manda bem, porque não dá uns trocados?", pergunto. "Não quero incentivar a mendicância", ouço em resposta. Uma bela forma de parecer se preocupar quando na verdade não se preocupa em nada. Pensa que a vida é aquilo​ que vê, e ignora qualquer realidade diferente da sua. Até quando viveremos em negação? Até quando fecharemos os olhos à compaixão? Tempos difíceis esses em que não conseguimos ter empatia pelos nossos irmãos.