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Formal...

Oi amores, como estão?
Espero que bem hã?

E eu como estou?
Cansada, bem! Mas cansada! Andei um bocado hoje. Fui fazer uma entrevista, empresa grande, sabe como é. Calças compridas, saltos, camisas que parecem ter aquecimento prórpio, ainda mais nesse caloooor que BH está. Todas essas frescuras de "boa aparência".

Ah tá! Me pergunto toda vez que tenho algo "importante" pra ir, quem é que foi que criou esse trem de roupa social. Uma coisa que ninguém, que eu conheça pelo menos, gosta de usar. Meu gosto são vestidos folgados, saias pregueadas, na verdade, qualquer coisa que me dê liberdade de movimento e principalmente que me faça sentir bem. As pessoas as vezes se preocupam com coisas tão inúteis, que se esquecem do que realmente importa, o lado de dentro.

Bom, hoje foi só a primeira etapa, rezem por mim!
Beijinhos e até o próximo post.

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Me vou

Talvez eu tenha te amado por habito Já não sei mais quem sou eu sem você Sem buscar por você Sem agir por você. Na gana de te encontrar, me perdi Em busca de te entender, me confundi Quis te amar, você não quis Não aceitei que essa ideia de "nós" era só minha Que nem tudo que é intenso é verdadeiro E que não é porque é verdade, que vale a pena lutar. Amor que vale é o que vem sem dúvidas Deixa as lutas pro mundo, essas são inevitáveis Mas no amor que seja leve Se não, nem venha Nem tenta Nem fica. Demorei pra entender tudo isso Você se esforçou muito pra me perder Mas fique tranquilo, sua luta acabou. Me vou.

Déficit de compaixão

Estou de carona, paramos no sinal. Um garoto faz malabares, cena comum no dia a dia. O motorista fecha os vidros. "Ele manda bem, porque não dá uns trocados?", pergunto. "Não quero incentivar a mendicância", ouço em resposta. Uma bela forma de parecer se preocupar quando na verdade não se preocupa em nada. Pensa que a vida é aquilo​ que vê, e ignora qualquer realidade diferente da sua. Até quando viveremos em negação? Até quando fecharemos os olhos à compaixão? Tempos difíceis esses em que não conseguimos ter empatia pelos nossos irmãos.

Mais importante que as metas

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