Oi meus amores?
Como estão?
Espero que bem...
Eu estou triste, bem triste.
Ontem, domingo, acordei já tarde, nem procurei lado de fora... parece que eu sabia, mas era inevitavel ir do lado de fora. Eram 3 da tarde, e eu sequer a cortinha havia aberto, tinha que ir ao supermercado. Quando abri as cortinas da porta grande de vidro da entrada, vi ele lá, deitado, já não respirava de olhinhos abertos. Não consegui dizer nada, voltei pra dentro com as lágrimas nos olhos, minha mãe que viu e foi "resolver" o assunto. Eu sabia que estava prestes a acontecer, ele tava muito doente, mas precisava de um exame de R$200,00 para ter um diagnostico, fora consultas e remédios... eu não tinha como arcar com isso desempregada.
Evitei muito falar no assunto, uma forma de evitar a preocupação, a dor, não sei.
Mas agora foi, não há mais nada que eu possa fazer.
Ainda não quero ir lá fora... sinto falta do seu olhar brilhante ao me ver, dos pulos que me deixavam toda arranhada, uma criança grande que desconhecia a propria força, totalmente indisciplinado.
Nunca foi tão triste conseguir entrar no portão cheia de sacolas tranquilamente, sem necessidade de levantar os braços ou gritar um "vai deitar".
Com a formatação do PC perdi todas as fotos que tinha dele, mas a imagem do meu "Kiyubinho" vai estar sempre na minha cabeça, e no meu coração...
Beijinhos e até o próximo post.
Como estão?
Espero que bem...
Eu estou triste, bem triste.
Ontem, domingo, acordei já tarde, nem procurei lado de fora... parece que eu sabia, mas era inevitavel ir do lado de fora. Eram 3 da tarde, e eu sequer a cortinha havia aberto, tinha que ir ao supermercado. Quando abri as cortinas da porta grande de vidro da entrada, vi ele lá, deitado, já não respirava de olhinhos abertos. Não consegui dizer nada, voltei pra dentro com as lágrimas nos olhos, minha mãe que viu e foi "resolver" o assunto. Eu sabia que estava prestes a acontecer, ele tava muito doente, mas precisava de um exame de R$200,00 para ter um diagnostico, fora consultas e remédios... eu não tinha como arcar com isso desempregada.
Evitei muito falar no assunto, uma forma de evitar a preocupação, a dor, não sei.
Mas agora foi, não há mais nada que eu possa fazer.
Ainda não quero ir lá fora... sinto falta do seu olhar brilhante ao me ver, dos pulos que me deixavam toda arranhada, uma criança grande que desconhecia a propria força, totalmente indisciplinado.
Nunca foi tão triste conseguir entrar no portão cheia de sacolas tranquilamente, sem necessidade de levantar os braços ou gritar um "vai deitar".
Com a formatação do PC perdi todas as fotos que tinha dele, mas a imagem do meu "Kiyubinho" vai estar sempre na minha cabeça, e no meu coração...
Beijinhos e até o próximo post.